Há quase vinte anos foi descoberto o primeiro planeta para além do nosso sistema solar. Depois dele foram detectados cerca de 300 outros planetas extrassolares. Mas nunca foi descoberto um que tenha condições climáticas e tamanho parecidos com os da terra. Encontra-los é o que a Nasa pretende com o telescópio Kepler, o mais novo entre os brinquedos da Agência Espacial Americana.
É possível pensar que o Kepler pretende fotografar planetas que num dia remoto possam nos abrigar. Para tanto ele está munido do maior e mais preciso fotômetro da história, capaz de detectar mudanças de luminosidade de 20 partes por milhão. Esse é fotossensível mesmo!
Simplificando, é certo que a luminosidade de uma estrela diminuí, mesmo que seja muito pouco, quando um planeta passa na sua frente. Estima-se que a terra, por exemplo, se observada de um ponto de fora do sistema solar, se passasse em frente ao sol bloquearia 84 partes de milhão, da radiação solar. Júpiter faria a luz do sol diminuir 1%. Com essa redução de luminosidade é que podem ser descobertos outros planetas, ou ao menos ter indícios de existência.
Como consta em uma matéria da revista Época, de algumas semanas atrás, “Se o telescópio Kepler observasse do espaço uma cidadezinha na Terra à noite, seria capaz de detectar o obscurecimento da luz em uma janela quando alguém passasse por ela”. Ultrassensível.
É possível pensar que o Kepler pretende fotografar planetas que num dia remoto possam nos abrigar. Para tanto ele está munido do maior e mais preciso fotômetro da história, capaz de detectar mudanças de luminosidade de 20 partes por milhão. Esse é fotossensível mesmo!
Simplificando, é certo que a luminosidade de uma estrela diminuí, mesmo que seja muito pouco, quando um planeta passa na sua frente. Estima-se que a terra, por exemplo, se observada de um ponto de fora do sistema solar, se passasse em frente ao sol bloquearia 84 partes de milhão, da radiação solar. Júpiter faria a luz do sol diminuir 1%. Com essa redução de luminosidade é que podem ser descobertos outros planetas, ou ao menos ter indícios de existência.
Como consta em uma matéria da revista Época, de algumas semanas atrás, “Se o telescópio Kepler observasse do espaço uma cidadezinha na Terra à noite, seria capaz de detectar o obscurecimento da luz em uma janela quando alguém passasse por ela”. Ultrassensível.
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