O longa metragem “400 contra 1 - Uma historia do comando Vermelho”, dirigido por Caco Souza, tem boa parte das filmagens em Curitiba.
As primeiras tomadas foram no presídio do AHÚ, o Casão, desativado e parecido com o presídio da Ilha Grande, onde se originou a Falange Vermelha, depois Comando.
No centro da cidade estão outras das “locações escolhidas a dedo para refazermos o Rio nos anos 70, em Curitiba nos anos 2000.”, como consta no blog oficial do filme. Nas imediações do presídio, os brechós foram atacados pela produção, buscando modelos da época.
O ambiente da Biblioteca Pública do Paraná, onde é gravado um assalto, tem mesmo, bem conservado o estilo anos 70. Com algum esforço da direção de arte deve ter se tornado perfeito para as cenas.
Terminado o carnaval as filmagens passaram a ser feitas no Rio de Janeiro.
As primeiras tomadas foram no presídio do AHÚ, o Casão, desativado e parecido com o presídio da Ilha Grande, onde se originou a Falange Vermelha, depois Comando.
No centro da cidade estão outras das “locações escolhidas a dedo para refazermos o Rio nos anos 70, em Curitiba nos anos 2000.”, como consta no blog oficial do filme. Nas imediações do presídio, os brechós foram atacados pela produção, buscando modelos da época.
O ambiente da Biblioteca Pública do Paraná, onde é gravado um assalto, tem mesmo, bem conservado o estilo anos 70. Com algum esforço da direção de arte deve ter se tornado perfeito para as cenas.
Terminado o carnaval as filmagens passaram a ser feitas no Rio de Janeiro.
divulgação
Novidades?
A história é de Zé do bigode, chefe de morro que, sozinho, trocou tiros com cerca de 400 policiais.
O filme, provavelmente tenha coincidências com Quase dois irmãos, de Lúcia Murat, lançado em 2005. Nele, também é abordado o processo de fusão entre os presos políticos e os “comuns”, na unificação dos esforços por direitos. Os limites dessa parceria, frágeis por circunstâncias óbvias, marcam o estopim da Falange.
Contudo, em 400 contra1, Caco Souza baseia-se no livro autobiográfico de Willian da Silva Lima, um dos fundadores da organização. Trata-se de outro olhar. Ou de outra versão?
Espera-se que o filme traga novidades sobre um tema cabal na essência da criminalidade do Brasil. Mais
A história é de Zé do bigode, chefe de morro que, sozinho, trocou tiros com cerca de 400 policiais.
O filme, provavelmente tenha coincidências com Quase dois irmãos, de Lúcia Murat, lançado em 2005. Nele, também é abordado o processo de fusão entre os presos políticos e os “comuns”, na unificação dos esforços por direitos. Os limites dessa parceria, frágeis por circunstâncias óbvias, marcam o estopim da Falange.
Contudo, em 400 contra1, Caco Souza baseia-se no livro autobiográfico de Willian da Silva Lima, um dos fundadores da organização. Trata-se de outro olhar. Ou de outra versão?
Espera-se que o filme traga novidades sobre um tema cabal na essência da criminalidade do Brasil. Mais
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